Os enxertos ósseos são procedimentos cirúrgicos que podem ser realizados antes da colocação de um implante dentário para melhorar a qualidade e quantidade do osso ao redor do local do implante. Isso é importante porque um osso saudável e denso é fundamental para a estabilidade e longevidade do implante.

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Existem vários tipos de enxertos ósseos que podem ser utilizados, dependendo da situação clínica do paciente. O enxerto autógeno, por exemplo, envolve a retirada de um fragmento de osso de outra parte do corpo do próprio paciente, como a mandíbula, a crista ilíaca ou a tíbia, e a sua transferência para a área do implante dentário. Esse tipo de enxerto é considerado o padrão-ouro, pois utiliza o próprio tecido do paciente, minimizando os riscos de rejeição ou infecção.

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Outros tipos de enxertos ósseos incluem o enxerto alógeno (que utiliza osso humano de um banco de tecidos), o enxerto xenógeno (que utiliza osso de animais, como bovinos), e o enxerto sintético (que utiliza materiais artificiais, como hidroxiapatita ou fosfato tricálcico).

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Após a colocação do enxerto ósseo, é necessário esperar um período de tempo para que o osso se integre completamente e se torne forte o suficiente para suportar o implante dentário. Esse período pode variar de algumas semanas a vários meses, dependendo do tipo de enxerto e da condição do paciente.

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Os enxertos ósseos são uma opção importante para pacientes que não têm quantidade ou qualidade de osso suficientes para a colocação de um implante dentário. Com a utilização de enxertos ósseos, é possível melhorar a previsibilidade e o sucesso do tratamento com implantes dentários, permitindo que os pacientes restaurem a função e a estética de seus sorrisos.